O DESANIMADO.
Um obstáculo deparou-se ao desanimado,
e ele esfriou.
A estrada parecia muito íngreme,
e ele parou.
"Oh, é demasiado difícil," disse o desanimado então;
"Vou parar onde estou e não tentar em vão".
Assentou-se à beira da estrada e compôs sua história
Para contar aos homens porque não lhe sorriu a vitória.
Mas a verdade do negócio ele não quis admitir.
Nem uma vez disse: "Trabalho árduo! Vou desistir!"
Oh, quando vem a refrega e adversa parece a peleja,
Não se mime, meu rapaz, quem quer que seja.
Não tenha pena de si nem reconte suas dores,
Não invente desculpas para contornar os dissabores.
Mas persevere na luta e sorva até o fim a taça;
Não seja um desanimado, o que quer que faça.
(Tradução - autor desconhecido. Do livro "Colunas do Caráter", S. Júlio Shwantes, 1ª Edição, 30 milheiros, casa publicadora brasileira de Santo André, E.F.S.J., pág. 60, São Paulo).
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